Salão de Banquetes da Presidência da República de Moçambique
- Localização: Maputo, Moçambique
- Solução: Edifícios
- Tipo: Cívicos, sociais e religiosos
- Arquitectura: José Forjaz Arquitectos
- Cliente: Presidência da República de Moçambique
- Âmbito: Fundações e estruturas, redes de drenagem e abastecimento de águas
- Área: 2690m2
- Projecto: 2009
- Construção: 2010
- Ver no Google Maps
Salão de Banquetes da Presidência da República de Moçambique
- Localização: Maputo, Moçambique
- Solução: Edifícios
- Tipo: Cívicos, sociais e religiosos
- Arquitectura: José Forjaz Arquitectos
- Cliente: Presidência da República de Moçambique
- Âmbito: Fundações e estruturas, redes de drenagem e abastecimento de águas
- Área: 2690m2
- Projecto: 2009
- Construção: 2010
- Ver no Google Maps
O Edifício para Salão de Banquetes construído para a Presidência da República de Moçambique, em Maputo, é constituído por uma ligação ao edifício existente na sua empena Sul, um salão principal para os banquetes ao centro, uma zona coberta exterior a Sul e Nascente, uma cozinha, e instalações sanitárias a Poente.
Apresenta uma dimensão máxima no sentido Nascente-Poente de 61m. Desenvolve-se em piso térreo e coberturas em forma curva elevadas a dois níveis distintos, uma para o salão de banquetes, a uma cota superior e, outra, para as restantes áreas, a uma cota inferior.
A sua estrutura resistente é toda em betão armado, adaptando-se às diferentes funcionalidades dos espaços que o edifício alberga. É constituída por lajes maciças fungiformes, de secção curva, com funcionamento de “cascas” (membrana e placa), apoiadas directamente em pilares ou paredes, com as dimensões necessárias para os vãos a vencer e as cargas a suportar.
Os pilares e as paredes, suportam as lajes e definem vãos máximos da ordem dos 18m no salão de banquetes e 9m nas restantes zonas. Localmente, nos alinhamentos fechados com parede na arquitectura, incorporam-se vigas, que além de apoiarem as coberturas, funcionam como tirantes e permitem contraventar os pilares no topo.
As paredes e pórticos, pela sua disposição e desenvolvimento, contraventam globalmente a estrutura nas duas direcções atrás definidas.