Centro de Interpretação da Batalha de Atoleiros

  • Localização: Fronteira, Portugal
  • Solução: Edifícios
  • Tipo: Arte, cultura e desporto
  • Arquitectura: Gonçalo Byrne Arquitectos
  • Cliente: Câmara Municipal de Fronteira
  • Âmbito: Fundações e estruturas, redes de drenagem e abastecimento de águas
  • Área: 935m2
  • Projecto: 2006
  • Construção: 2009
  • Fotografia: FG+SG | Fotografia de Arquitectura
  • Construtor: Centrejo
  • Ver no Google Maps

Centro de Interpretação da Batalha de Atoleiros

  • Localização: Fronteira, Portugal
  • Solução: Edifícios
  • Tipo: Arte, cultura e desporto
  • Arquitectura: Gonçalo Byrne Arquitectos
  • Cliente: Câmara Municipal de Fronteira
  • Âmbito: Fundações e estruturas, redes de drenagem e abastecimento de águas
  • Área: 935m2
  • Projecto: 2006
  • Construção: 2009
  • Fotografia: FG+SG | Fotografia de Arquitectura
  • Construtor: Centrejo
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O Centro de Interpretação da Batalha de Atoleiros é um equipamento cultural destinado à apresentação e evocação da batalha ocorrida no dia 6 de Abril de 1384, em que as tropas conduzidas por Nuno Álvares Pereira venceram a cavalaria castelhana, apesar da superioridade numérica desta, utilizando uma táctica militar de inspiração inglesa - a "táctica do quadrado".

O edifício destaca-se pela sua textura rugosa, conseguida com a utilização de betão colorido em tons de vermelho e uma técnica próxima da manual, e está inserido num parque urbano, que evoca o campo de batalha, funcionando como a sua porta de entrada. Desenvolve-se num piso térreo (com uma pequena cave técnica), coberto a dois níveis (a 4.10 m e 6.50 m de altura), por uma cobertura plana. Tem a particularidade de ser dividido em dois corpos estruturais, não tanto por razões que se prendam com o seu comportamento estrutural, mas por força de um "gesto" arquitectónico, que "corta" a massa volumétrica através de uma passagem aberta de fachada para fachada.

A estrutura resistente é constituída por um conjunto de pórticos transversais, todos semelhantes e formados por dois pilares, um alinhado pela fachada sul e outro alinhado pela parede que divide o espaço de circulação a norte do núcleo expositivo, ligados no seu coroamento por uma viga ao nível da cobertura mais alta, viga essa que balança em consola até ao plano da fachada norte e que suporta, indirectamente e através de um montante de betão e um conjunto escora-tirante em aço, o volume sobre o espaço exterior a norte.

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