Reabilitação da Ponte Açude sobre o Rio Mondego
- Localização: Coimbra, Portugal
- Solução: Obras de Arte, Gestão de Activos
- Tipo: Pontes rodoviárias, Reabilitação
- Promotor: Infraestruturas de Portugal SA (ex Estradas de Portugal, EPE)
- Cliente: Infraestruturas de Portugal SA (ex Estradas de Portugal, EPE)
- Âmbito: Projecto de Reforço e Reabilitação, Inspecção, Avaliação de Segurança, Levantamento de Pormenor, Mapeamento de Anomalias, Ensaios aos Materiais e Estudo Geotécnico
- Área: 34 000 m2 de tabuleiro
- Projecto: 2009/ 2010
- Construção: 2011/ 2012
- Construtor: OBRECOL – Obras e Construção S.A.
- Dimensão: 3km de extensão
- Ver no Google Maps
Reabilitação da Ponte Açude sobre o Rio Mondego
- Localização: Coimbra, Portugal
- Solução: Obras de Arte, Gestão de Activos
- Tipo: Pontes rodoviárias, Reabilitação
- Promotor: Infraestruturas de Portugal SA (ex Estradas de Portugal, EPE)
- Cliente: Infraestruturas de Portugal SA (ex Estradas de Portugal, EPE)
- Âmbito: Projecto de Reforço e Reabilitação, Inspecção, Avaliação de Segurança, Levantamento de Pormenor, Mapeamento de Anomalias, Ensaios aos Materiais e Estudo Geotécnico
- Área: 34 000 m2 de tabuleiro
- Projecto: 2009/ 2010
- Construção: 2011/ 2012
- Construtor: OBRECOL – Obras e Construção S.A.
- Dimensão: 3km de extensão
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A Ponte do Açude situa-se na cidade de Coimbra, sobre o leito do rio Mondego, e liga as zonas do Bencanta ao início do Choupal.
Integrada no projecto hídrico para o Mondego e onde se incluiu a barragem da Aguieira, foi projectado, em 1978, um açude para a baixa de Coimbra que permitiu a criação de um espelho de água permanente em frente à baixa da cidade.
Inaugurada em 1981, para além do açude, a obra incluiu um complexo sistema viário composto por uma ponte, erguida sobre o açude, e ainda os viadutos de acesso imediatos e ramos de acessos.
No início dos anos 90 esta estrutura foi sujeita a obras de alargamento, que visaram o prolongamento do viaduto de acesso do lado Norte, sobre a Av. Fernão de Magalhães, e a ligação a Santa Clara.
A extensão total das obras de arte, tendo em conta a via principal e os diversos viadutos de acesso, é de cerca de 3km.
A tipologia é idêntica em toda a extensão da obra. Os pilares são circulares e possuem capitéis em parabolóide de revolução. Os tabuleiros são, em geral, constituídos por lajes maciças pré-esforçadas.
Atendendo ao estado de conservação da estrutura, em particular no que respeitava ao alguns pilares e à instabilidade do talude junto ao encontro do lado de Bencanta (margem esquerda), as Estradas de Portugal lançaram um concurso que visava o projecto de reabilitação e reforço incluindo a avaliação da segurança estrutural à luz da legislação vigente.
Nesse âmbito, a Betar realizou, na fase de estudos, uma série de actividades complementares fulcrais ao desenvolvimento do projecto, nomeadamente: inspecção principal, inspecção especial com a abertura de fundações, prospecção geológico-geotécnica, levantamento dimensional, nivelamento do tabuleiro, ensaios de caracterização dos materiais e mapeamento de anomalias.
Pela importância desta obra no sistema rodoviário da cidade, foi ainda realizado o projecto de desvios provisórios a implementar em fase de obra .
Nas intervenções levadas a cabo salienta-se o reforço e substituição integral de pilares, o reforço das fundações do encontro do lado de Bencanta com colunas de jet-grouting, e a introdução de batentes metálicos nos encontros dos ramos para reforço às acções horizontais.