Expansão da Sede da Ordem dos Engenheiros

  • Localização: Lisboa, Portugal
  • Solução: Edifícios, Geotecnia
  • Tipo: Projectos geotécnicos, Cívicos, sociais e religiosos
  • Arquitectura: Aires Mateus e Associados
  • Cliente: Ordem dos Engenheiros
  • Âmbito: Fundações e estruturas, escavação e contenção periférica
  • Área: 3530m2
  • Projecto: 1994-1996
  • Construção: 1998
  • Ver no Google Maps

Expansão da Sede da Ordem dos Engenheiros

  • Localização: Lisboa, Portugal
  • Solução: Edifícios, Geotecnia
  • Tipo: Projectos geotécnicos, Cívicos, sociais e religiosos
  • Arquitectura: Aires Mateus e Associados
  • Cliente: Ordem dos Engenheiros
  • Âmbito: Fundações e estruturas, escavação e contenção periférica
  • Área: 3530m2
  • Projecto: 1994-1996
  • Construção: 1998
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A Ordem dos Engenheiros tem, desde 1936, a sua sede na vivenda projectada pelo Arquitecto Ventura Terra, no nº 3 da Av. António Augusto de Aguiar. Datada de 1913, esta obra teve uma menção honrosa do Prémio Valmor desse ano. Em 1986, a direcção da Ordem adquiriu o lote de terreno com frente para a Avenida Sidónio Pais. É nesse espaço que se ergueu o novo edifício de expansão da sede da Ordem dos Engenheiros, um volume em betão aparente, com a altura de um sexto piso, como que suspenso no ar, sobre uma nova praça arqueada, que envolve a vivenda, e que constitui a cobertura do piso técnico, estabelecido ao nível do piso 0, que se localiza sobre o piso do auditório e respectivo foyer, ao nível do piso -1, e sobre as 2 caves de estacionamento.

Este novo volume comporta 5 pisos e cobertura, ficando o primeiro seis metros acima do nível da praça, e apoiando em duas paredes, uma de cada lado, adjacentes às empenas dos edifícios vizinhos, e na parede envolvente do núcleo do elevador. Como resultado da ideia de ter o edifício a pairar sobre a praça, este transformou-se no suporte não só do que está para cima, mas também do que existe para baixo. A torre de betão do elevador de serviço do restaurante recebe um passadiço metálico suspenso a meia altura, destinado a servir de saída de emergência, mas mantém-se, de resto, perfeitamente desligada. Na procura de uma total transparência para o invólucro das escadas metálicas exteriores, idealizou-se uma cortina de vidro sem caixilhos estruturais.

As lajes dos pisos são fungiformes aligeiradas ou maciças, de espessuras variáveis, apoiadas em vigas e nas paredes.

O edifício é fundado, ao nível do piso -3, por uma laje de ensoleiramento geral em betão armado. Os muros de contenção foram executados pelo método tipo “Berlim”.

A vivenda foi apenas sujeita a pequenas intervenções estruturais para permitir estabelecer as novas circulações.

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