Novo Laboratório Central da EPAL

  • Localização: Lisboa, Portugal
  • Solução: Edifícios
  • Tipo: Indústria e tecnologia
  • Arquitectura: Gonçalo Byrne Arquitectos
  • Cliente: EPAL, Empresa Portuguesa das Aguas Livres
  • Âmbito: Fundações e estruturas
  • Área: 7872m2
  • Projecto: 2006-2008
  • Construção: 2010
  • Fotografia: João Morgado - Fotografia de Arquitectura
  • Construtor: Graviner
  • Ver no Google Maps

Novo Laboratório Central da EPAL

  • Localização: Lisboa, Portugal
  • Solução: Edifícios
  • Tipo: Indústria e tecnologia
  • Arquitectura: Gonçalo Byrne Arquitectos
  • Cliente: EPAL, Empresa Portuguesa das Aguas Livres
  • Âmbito: Fundações e estruturas
  • Área: 7872m2
  • Projecto: 2006-2008
  • Construção: 2010
  • Fotografia: João Morgado - Fotografia de Arquitectura
  • Construtor: Graviner
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Situado no complexo principal da Empresa Portuguesa das Águas Livres (EPAL), nos Olivais, o novo laboratório ocupa um terreno vago limitado pelas diferentes plataformas altimétricas e pelos elementos preexistentes. O edifício é constituído por um corpo estrutural único de planta rectangular, apresentando um piso enterrado, piso térreo, dois pisos elevados e respectiva cobertura. A rampa de acesso à cave encontra-se no exterior, paralela à fachada Oeste. Caracteriza-se pela presença de um núcleo central, contendo todos os elementos de circulação, infra-estruturas e espaços fechados, libertando as áreas em torno do perímetro, o que permite localizar os espaços principais ao longo das quatro fachadas.

Trata-se de uma estrutura resistente em betão armado, formada por lajes fungiformes maciças, vigas de periferia, paredes, muros de suporte e pilares implantados numa malha ortogonal com espaçamentos variáveis, condicionada pelas salas de laboratório e pela racionalização dos espaços de estacionamento. A cobertura da zona técnica apresenta uma solução metálica constituída por uma chapa metálica que descarrega em vigas metálicas apoiadas em pilares metálicos.

Num cenário, de presença de água e de capacidade de carga variável do terreno, optou-se pela realização de uma laje de fundo que impedisse a entrada de água para o interior do edifício e ao mesmo tempo uniformizasse as tensões a transmitir ao solo. As fundações são indirectas por estacas de comprimento variável.

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