Edifício Sede do Grupo Editorial LEYA
- Localização: Alfragide, Portugal
- Solução: Edifícios
- Tipo: Escritórios, Reabilitação
- Arquitectura: PMC Arquitectos
- Cliente: Grupo LEYA
- Âmbito: Fundações e estruturas
- Área: 4700m2
- Projecto: 2007
- Construção: 2008
- Fotografia: Rodrigo Cabral
- Construtor: Edifer
- Ver no Google Maps
Edifício Sede do Grupo Editorial LEYA
- Localização: Alfragide, Portugal
- Solução: Edifícios
- Tipo: Escritórios, Reabilitação
- Arquitectura: PMC Arquitectos
- Cliente: Grupo LEYA
- Âmbito: Fundações e estruturas
- Área: 4700m2
- Projecto: 2007
- Construção: 2008
- Fotografia: Rodrigo Cabral
- Construtor: Edifer
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Reconversão de um edifício industrial para instalação de um edifício de escritórios, a sede do grupo editorial LEYA.
O edifício existente, com estruturas em betão armado, apresentava, de um modo geral, um bom estado de conservação. O edifício é formado por dois corpos estruturais, constituídos por pórticos orientados segundo duas direcções ortogonais, cujos pavimentos são assegurados por lajes maciças de betão armado. As coberturas são planas, em terraço.
A principal alteração das estruturas do edifício correspondeu à introdução de dois novos pisos, designadamente, o piso -2, destinado a parqueamento, e o piso -1, destinado a escritórios, na zona do antigo armazém, detentor de um pé-direito livre de 9.0m. Previu-se ainda a criação de um novo núcleo interior de escadas, a introdução de uma nova escada metálica exterior, bem como um novo ascensor interior, permitindo a ligação vertical entre os diversos níveis da estrutura. Os pavimentos novos dos pisos -2 e -1 foram executados com lajes fungiformes de betão armado, apoiadas nos pilares existentes, reforçados por encamisamento de 10 cm de espessura, em microbetão. A pedido do Dono de Obra, e para antecipar os trabalhos de acabamentos do piso -1, destinado a escritórios, previu-se a execução desta laje antes da execução da laje do piso -2, tendo sido necessária a montagem de um cimbre, com cerca de 6.0m de altura, apoiado no piso térreo.
O pavimento térreo existente foi demolido permitindo a abertura de poços para execução dos reforços das sapatas com microestacas e a abertura de valas para introdução das tubagens e caixas das redes de esgotos. Para iluminação natural do novo piso de escritórios, piso -1, demoliu-se parcialmente a laje do piso 0, onde estava instalado um pátio interior, passando este para o piso -1.