Escola Secundária D. João de Castro
- Localização: Lisboa, Portugal
- Solução: Edifícios
- Tipo: Reabilitação, Educação
- Promotor: Parque Escolar
- Arquitectura: Gonçalo Byrne Arquitectos
- Âmbito: Fundações e estruturas
- Área: 7651m2 (reabilitação) / 4420m2 (novo)
- Projecto: 2007
- Construção: 2009
- Fotografia: João Morgado
- Construtor: HCI Construções
- Ver no Google Maps
Escola Secundária D. João de Castro
- Localização: Lisboa, Portugal
- Solução: Edifícios
- Tipo: Reabilitação, Educação
- Promotor: Parque Escolar
- Arquitectura: Gonçalo Byrne Arquitectos
- Âmbito: Fundações e estruturas
- Área: 7651m2 (reabilitação) / 4420m2 (novo)
- Projecto: 2007
- Construção: 2009
- Fotografia: João Morgado
- Construtor: HCI Construções
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O complexo da escola secundária D. João de Castro, sito no Alto de Santo Amaro, data de 1949 e é composto por 3 edifícios (corpo principal, pavilhão gimnodesportivo e anexo). Em 2006 foi suspensa a actividade lectiva para se erguer o Pólo de Educação e Formação D. João de Castro, numa operação de remodelação e ampliação que visou a adaptação da estrutura existente a um novo perfil programático e funcional.
A nova edificação é, na verdade, um sistema de 3 edifícios justaposto ao existente, que alberga as novas valências. O maior deles (B), está subdividido em 3 unidades estruturais separadas por juntas de dilatação, e desenvolve-se em 4 pisos, fechando um pátio interior com as alas do edifício existente (A). A sua estrutura é porticada, de betão armado, com pilares, paredes e lajes fungiformes aligeiradas. O Bloco C, que alberga o refeitório e zonas de convívio, é de um único piso e cobertura, desenvolvendo-se acima da cota do piso 2, para norte do Bloco B, com o qual se liga na sua zona central. A estrutura é igualmente porticada, em betão armado, com muros de suporte em toda a parte norte do refeitório. Por último, o pavilhão gimnodesportivo justapõe-se, a Norte, ao corpo do antigo ginásio. Este Bloco (D) alberga o novo programa desportivo e o reservatório de água para incêndios. As estruturas são porticadas, em betão armado, e a cobertura é constituída por uma estrutura metálica treliçada.
Durante o decorrer da obra, inicialmente apenas de remodelação, no caso das construções existentes, surgiu a necessidade de realizar o reforço estrutural das paredes resistentes ao se verificar, por um lado, algumas discrepâncias entre o definido no projecto original deste edifício e o objecto construído e, por outro lado, alguma fragilização que a supressão e/ ou alteração de alguns elementos – tidos, por interpretação do projecto, como secundários – iria provocar no edifício, no seu todo.