Escola Secundária Marquesa de Alorna
- Localização: Lisboa, Portugal
- Solução: Edifícios
- Tipo: Reabilitação, Educação
- Promotor: Parque Escolar
- Arquitectura: osé Simões Neves, Gabinete de Arquitectura, Lda.
- Âmbito: Fundações e estruturas
- Área: Reabilitação: 5.652m2 Nova: 3.103m2
- Projecto: 2008
- Construção: 2010
- Fotografia: Laura Castro Caldas e Paulo Cintra
Escola Secundária Marquesa de Alorna
- Localização: Lisboa, Portugal
- Solução: Edifícios
- Tipo: Reabilitação, Educação
- Promotor: Parque Escolar
- Arquitectura: osé Simões Neves, Gabinete de Arquitectura, Lda.
- Âmbito: Fundações e estruturas
- Área: Reabilitação: 5.652m2 Nova: 3.103m2
- Projecto: 2008
- Construção: 2010
- Fotografia: Laura Castro Caldas e Paulo Cintra
O projecto original da escola é da autoria do arq. José Sobral Blanco, e a sua construção data de 1956. Originalmente, era formada por dois corpos principais, um destinado a aulas e oficinas, e o outro, a ginásio e refeitório, articulados entre si pelo corpo do átrio principal e pelo recreio coberto.
Previu-se a construção de três novos edifícios que, a par da remodelação dos existentes, dão cumprimento ao programa delineado pela Parque Escolar. O edifício existente das aulas termina, a poente, num novo edifício que contém laboratórios e salas de desenho, e liga-se, a sul, ao corpo do ginásio e do refeitório, através de uma nova galeria coberta, de forma curva, que contém a biblioteca, construída no mesmo local da anterior. O novo edifício sobressai acima da cota dos existentes, apresentando quatro pisos elevados e cobertura.
O terceiro edifício destina-se a receber os balneários, pelo que se localiza muito perto do ginásio, a sudoeste. De planta rectangular, apresenta um piso semi-enterrado e cobertura plana, que funciona como o campo de jogos.
As novas estruturas são porticadas, em betão armado, com lajes fungiformes maciças.
A intervenção sobre os edifícios existentes respeita o princípio de não alteração das suas estruturas resistentes, incidindo essencialmente sobre a reformulação dos espaços interiores, dentro dos limites impostos por este princípio.